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CAPACITAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL







NO PATRIMÔNIO ÉTICO-CULTURAL DA HUMANIDADE INTEIRA HÁ UM COMPORTAMENTO QUE NÃO PODE FALTAR: A CONSCIÊNCIA DE QUE OS SERES HUMANOS SÃO TODOS IGUAIS NA DIGNIDADE, MERECEM O MESMO RESPEITO E SÃO SUJEITOS DOS MESMOS DEVERES. João Paulo II





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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

ESTIMULAÇÃO PRECOCE - Prof. Ana Reck

Oi, queridos alunos,tenho uma tarefa para vocês.É importante que leiam com atenção o texto eo quadro do desenvolvimento da criança de 0 a 3 anos e 11 meses,que é o periodo base da Estimulação Essencial.

Então sigam as seguintes instruções:

1- Leitura e análise.
2- Retirar do quadro as caracteristicas mais importante de cada faixa etária e montar um quadro comparativo,de forma criativa,clara e objetiva.
3-Tarefa individual para o dia 08/10/11,que deverá ser entregue e compartilhada com o grupo.

     
      MENSAGEM DO DIA:
    "Se o ambiente permitir,pode-se aprender qualquer coisa,e,se o individuo permitir,o ambiente lhe ensinará tudo o que tem para lhe ensinar."


 TEXTOS DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE


3.5 A ESTRUTURA SENSÓRIA - MOTORA NA INFÂNCIA.



De acordo com a Ajuriaguerra a concepção da estruturação subjetiva e  sua articulação no desenvolvimento psicomotor em cena, parece fundamental para a conceituação do sensório-motor como uma dimensão fundante da infância.

Do ponto de vista neurológico, o desenvolvimento sensório-motor adquire importância vital na avaliação da evolução maturativa da função motora. Como destacou Ajuriaguerra, a função motora delineia-se por meio de três sistemas que interagem entre si:

a.        O sistema piramidal (responsável pelo desenvolvimento voluntário).

b.        O sistema extra piramidal  (que se ocupa da motricidade automática, fornecendo a adaptação motora básica a diversas situações).

c.         O sistema do cerebelo (sistema regulador do equilíbrio e da harmonia concerne tanto aos movimentos voluntários quanto aos involuntários).

A integração dos três sistemas motores determina a atividade muscular que por sua vez, tem basicamente duas funções: a) a função cinética ou clônica, e  b) a função postural ou tônica.

A primeira corresponde ao movimento propriamente dito e a segunda esta ligada aos estados de tensão e distensão fásica do músculo, que estão na origem do movimento.

Esse conjunto de sistemas e funções conforma o aparelho motor, sua preparação e execução, o que, indubitavelmente, outorga á motricidade um valor instrumental e mecânico em si.

Uma das contribuições mais significativas para a compreensão dessa integração foi fornecida por Herni Wallon, ao indicar o papel relacional e social da motricidade da criança. Para esse autor, as funções tônico-posturais transformam-se em funções de relação gestual e corporal, que orientam as bases do futuro relacional e emocional da criança numa relação dialética, biológica e social.

Piaget retoma a concepção walloniana do sensório-motor, situando-o num primeiro estágio (0 a 2 anos), essencial para o desenvolvimento da assimilação e acomodação como modo de adaptação e de aquisição da inteligência prática na criança.

O sensório motor consiste em cenas estruturastes da motricidade, da gestualidade e do corpo de um sujeito durante a primeira infância.

A partir do nascimento a criança devido a sua evolução neuromotora possui uma característica essencial em seu desenvolvimento, ou seja, que ao nascer o bebê é totalmente imaturo em nível motor. Essa imaturação se deve ao fato de as vias aferentes estar mielinizadas e, por tanto, poderem captar e receber estímulos, as vias eferentes não, estando, pois imaturas para responder em termos motores ao estímulo dado.

Esse estado de imaturação neuromotora é responsável pelo fato de o recém-nascido estar maduro tonicamente para receber estímulos e absolutamente imaturo, do ponto de vista motor, para organizar e ordenar suas respostas. Em outras palavras, o bebê esta maduro no tônus (via sensitiva) e imaturo no motor (via motora). Portanto, é necessariamente o outro que outorga um sentido possível ao sensório-motor.

A estrutura sensório-motora não é nata; implica desde o inicio a intervenção do outro como horizonte humanizador da criança. Não devemos compreender a ação psicomotora como um espelho em si ou para si, pois, para se estruturar, a criança precisa do espelho que a identifica e a confronta com esse outro (materno) e a alínea nele, a através do qual poderá se refletir e retratar numa cena em que está em jogo sua função de filho.

Tomemos como exemplo os primeiros movimentos do bebê, os chamados  “ reflexos arcaicos”, todos sabemos que estes movimentos respondem a um estimulo com uma resposta idêntica, o que os transforma em movimentos anônimos, respostas reflexas automáticas  ante um mesmo estimulo, o que se convencionou chamar de “ identidade resposta”.

O que o outro faz com esses movimentos? Dosa-se, outorga-lhes sentido, compreende e interpreta como se fossem gestos portadores de um dizer.

Devemos levar em conta que nos reflexos arcaicos o sensório motor está todo unido e condensado. Para o bebê não há diferença entre o sensório-motor, ele não consegue discriminar e diferenciar o estímulo sensorial da resposta motora.

Uma das diferenças fundamentais entre os reflexos e um gesto é que este último supõe uma resposta motora com sentido diante de um estímulo. Definimos o gesto justamente como um movimento dado a ver um outro.

Se o gesto do bebê é um movimento que se produz primeiramente ante a demanda do outro, isto já implica uma diferença entre o sensório (estímulo)  e o motor ( resposta ).

Essa diferença e discriminação tornam-se efetiva por intermédio do campo do outro (pois o infans sozinho não pode realizá-la) e implica uma construção tanto para a criança como para o outro materno, a partir do que se enuncia à sena que descrevemos a seguir.

Quando o pequenino realiza o reflexo tõnico-cervical ou o reflexo dos quatro pontos cardeais, a mãe, valendo-se dele, olha para ele, fala com ele, acaricia-o, canta para ele, brinca com ele, ou seja, monta uma cena sustentada num contexto que supõe sempre uma produção subjetiva-não motora, nem automática e muito menos anônima. Supõe que o bebê dispõe de um saber sobre seu fazer. Esse suposto fazer é tomado como uma gestualidade efetiva.

Como vemos o prazer não esta na sensibilidade tônica reflexa em si, mas no prazer que a cena produz e que, como tal, investe o contexto da mãe e o corpo em movimento da criança.



Característica principais dos marcos do desenvolvimento motor do 0 as 3 anos e 11 meses.





Idade e meses
Marcos do desenvolvimento motor

RN e 1
Reflexos primitivos presentes: sucção, moro, mão-boca, marcha reflexa, apoio plantar, Tonico-cervical assimétrico, preensão palmar (gransping), preensão palmar e cutânea acompanha objetos cós os olhos na linha media;
Ao nascer predomina a hipotonia da cabeça e tronco, flexão fisiológica, simétricos membros superiores abduzidos fletidos e levemente pronados (criança não consegue estender braços e pernas);
Com um mês na posição ventral: pode elevar o queixo diminui um pouco o padrão flexor, pélvis elevada;
Pode seguir objetos grandes a cerca de 90 graus.
2 a 3
 Reflexos primitivos presentes: sucção moro, mão-boca, preensão palmar, preensão plantar, cutâneo plantar extensor. Desapareceram: marcha reflexa, apoio plantar, tonico-cervical assimétrico;
Inicio do rolar para a lateral, esperneia;
Bebe interessa-se pelo seu corpo, olha os movimentos das mãos;
Firma o pescoço ( controle cefálico), gira a cabeça para acompanhar o objeto;
Acompanha com os olhos objetos que se movem e movimento do rosto do adulto;
Leva a mão linha média;
Preensão contato, segura involuntariamente um objeto levado a sua mão.
4-5
Observa objetos mais próximos do seu rosto;
Em posição dorsal a postura simétrica (brinca com chocalho, perde-o facilmente);
Pode colocar um pé apoiado (faz ponte);
Em posição ventar apóia antebraços e alcança objetos, flexão e extensão membros superiores, pivoteia e faz “avião” (apoiando-se no tórax);
Aparece apreensão ( gransping) voluntário, preensão palmar global pega objetos com movimentos palmares imprecisos;
Rola para os dois lados;
Segura um objeto pequeno e tenta apanhar o outro fora do seu alcance.
6-7
Hipotonia fisiológica importante e reflexos profundos semelhantes ao adulto;
Reflexos primitivos presentes:
Preensão plantar exterior.
Desapareceram: sucção, preensão palmar, mora, mão-boca;
Senta com apoio, consegue inclinar-se, para pegar objeto iniciando sem apoio;
Retira pano do rosto, preensão voluntária;
Pés na boca explosão do corpo; inicio do arrastar;
Transfere objetos de uma mão para a outra;
Rola de decúbito dorsal para ventral, rola dissociando cintura escapular e pélvica;
Senta só com apoio dos braços à frente.
Pinça inferior, agarra objeto com a palma da mão.
8-9
 Hipotonia fisiológica em declínio;
Reflexos primitivos presentes:
Preensão plantar e cutâneo plantar extensor em desaparecimento.
Senta nas diversas posturas, inicia a rotação do tronco sentado;
Senta sem apoio e fica na posição de engatinhar;
Engatinha (arrasta-se) e pode andar com apoio;
Pega objetos em cada mão e troca;
Pinça superior, pega um objeto pequeno entre a base do polegar e indicador;
Puxa brinquedo preso por uma linha;
Dá objeto para o cuidador;
Roda o tronco de pé.
10-11
Senta no degrau da escada para descer, brinca de semi-joelho, solta as mãos de pé.
Abaixa e senta, não cai mais sentado;
Anda ao redor dos móveis, anda para frente seguro por uma das mãos, fica de cócoras e levanta;
Bebe sozinho no copo,
Pinça superior mais fina, pega objeto entre a parte distal do polegar e do indicador;
Aponta com o indicador, joga bola pões e tira objetos de recipientes grandes;
Marcha em “urso”.
12
Reflexos primitivos presentes: preensão plantar e cutâneo-plamtar extensor em desaparecimento;
Anda com apoio em uma só mão;
Agacha-se para pegar objeto no chão;
Mantêm-se ajoelhado;
Pinça superior individualizada ( precisa), gosta de tirar objetos um a um;
Gosta de por e tirar objetos em recipientes;
Realiza encaixe após a demonstração de um adulto;
Iniciando a marcha sem apoio.
15
Anda sozinho;
Sobe e desce escadas engatinhando;
Coordena dois movimentos mantendo o equilíbrio;
Gosta de jogar, empurrar;
Lança bola mais cai com facilidade;
Vira paginas de livros;
Segura colher, coloca-a invertida na boca.
18
Domina a posição em pé;
Sobe escada de pé seguro pela mão do cuidador;
Reflexos primitivos desapareceram;
Serve-se com a colher;
Chuta com o pé uma bola;
Constrói uma torre com três cubos;
Produz garatuja linear;
Marcha mais estável com dissociação de cintura escapular e pélvica;
Agacha-se para pegar a bola;
Puxa carrinho e anda ao mesmo tempo;
Corre com certa dificuldade.

24
Sobe e desce escada sem alternar os pés e com apoio;
Chuta bola sob comando;
Constrói uma torre com 6 cubos;
Corre bem e não cai;
Fica em uma perna só;
Salta sobre os dois pés e dança;
Sobe na cadeira para alcançar;
Rabisca;
Tenta lavar-se sozinho;
Come sozinho.
36
Sobe e desce escadas com os dois pés no mesmo degrau sem apoio;
Constrói torres de 9 a 10 cubos;
Copia um traço vertical e faz prova dedo-nariz de olhos abertos.
Tira e coloca roupas e sapatos;
Faz encaixe com todos os elementos do tabuleiro;
Pula em um degrau;
Anda em triciclo;
Esta com as habilidades motoras (ira somente aperfeiçoar os movimentos com o decorrer da idade).




A tabela que segue abaixo, possui as principais características dos marcos do comportamento e do desenvolvimento da linguagem do 0 as 3 anos e 11 meses.

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         Idade em meses
Desenvolvimento da linguagem
Comportamento e desenvolvimento da sócio-emocional
        RN e 1
Apresentam choro como reação biológica a dor e fome;
As  vocalizações são esporádicas, reflexas;
Reage ao barulho da campainha, diminuindo a atividade;
Para de chorar com a voz materna.


Olha para o rosto das pessoas que o observam; começa a reação de sucção antecipada no momento da mamada; situação de dependência para sobrevivência;
Predisposição inata para o contato social;
           2 a 3
O choro torna-se diferenciado;
As vocalizações e risos parecem estar relacionados à sensação de bem estar;
As vocalizações apresentam variações quanto a altura e duração;
Apresenta tensão ao som, procura fonte sonora.
Reage a fala humana, sorri socialmente, olha vocaliza;
Excita-se ao reconhecer o seio materno ou mamadeira;
Chora quando o adulto se afasta.     
            4-5
Surgem auto-balbucio, o bebe parece brincar com os sons que emite, sendo que esses ainda não estão voltados à comunicação;
Balbucio é indiferenciado: sons tanto na inspiração, como ns expiração;
Repetição da mesma silaba (papapa/mamama).
Quando é chamado sorri espontaneamente para as pessoas;
Segura um chocalho com uma mãe e observa ( porem deixa cair com facilidade);
Brinca com as mãos, batendo com elas sobre objetos ou na água do banho (e observa).
            6-7
Imita certos sons feitos por outras pessoas;
O balbucio é diferenciado: repetição continua de diferentes silabas sem significado (/padada, /dadamama/);
Manifesta seus desejos olhando, apontando para os objetos, porem sem dirigir seu comportamento vocal ou motor ao outro.
Participam inteiramente da interação com seus cuidados por meio do riso, expressão fácil, movimentação corporal, vocalizações;
Atende pelo nome, demonstra estranheza diante de desconhecidos;
Frente ao espelho contempla sua imagem, sorri para ela e acaricia a imagem refletida.
             8-9
Surgem os comportamentos comunicativos intencionais: dirigi-se ao outro por meio de gestos e vocalizações para obter um objeto ou uma ação deste;
Repete sons emitidos pelos outros;
Palavra de silabas repetidas com significado (primeira palavra) palavras-frases (“da”, papa”).
Atende a imperativos rotineiros acompanhados de gestos (“da tchau”,”não!”, “atira beijo”);
Descobre objeto que observa ser escondido ao seu alcance;
Intencionalmente (repete ações de que gosta);
Gira objetos examinando os diversos lados e detalhes.
           10-11
Participa da atividade dialógica por meio de jargão (encadeamento de vogais e consoantes variadas com entonação da língua materna);
Pode apresentar idiossincrasias (seqüências fonéticas consistentes com significado especifico como: [dólidóli] para dormir);
Pode repetir palavras ditas para os outros, contudo a repetição não tem o mesmo padrão fonológico como; [mi mi]-m para ‘”vai dormir”
Bate palmas;
 Acena dando “tchau”;
Interesses por passeios e ocorrências do lar.
               12


Comunica-se com outro para expressar suas necessidades, chamar atenção, informar perguntar. Apresenta uma linguagem funcional mesmo sem ou limitada estrutura lingüística;
Emite palavras isoladas ou frases produzidas em blocos como: [abevetói] como de “cabou o sorvete”;
Produz anomatopéias, indiossicracias, palavras contextuais [cabo] para - “acabou a comida”.
Localiza a fonte sonora para baixo e indireto para cima. Procura o objeto que cai ou rola de suas mãos;
Usa palavras corretamente;
Coloca e retira objetos com controle visual dos resultados da ação/localização final do objeto;
Repete ações que provoquem riso para obter atenção do adulto;
Olha para o que deseja e depois para o adulto (aponta).
             18
Produção de orações com 2 ou 3 vocabulos ( [mai][letói]) para – da mais leite compreende ordens rotineiras e situacionais com duas ações. (Aponta para o que quer, é capaz de dizer em torno de 10 palavras e constrói frases de 2 palavras 9 “da papa”).
Pequenas ações pré-simbolicas aparecem; interessa-se pelo modelo de adulto;
Inicia ações mais logo volta para a exploração sensória motoras;
Imitem novos modelos;
Compreende e segue ordens simples;
Coopera quando a vestem; emparelha objetos com a figura do mesmo objeto;
Aponta para a figura nomeada.
              24
Ao final do segundo ano acontece a chamada explosão do vocabulário;
No inicio é capaz de dizer em torno de cinqüenta palavras aumentando rapidamente seu vocabulário para mais de 200;
Constrói frases de 3 palavras ou mais palavras;
Uso de pronomes ( ex.você, eu minha, esse), mas sem usar corretamente o gênero nos mesmos;
Com 2,6 anos desaparecem algumas simplificações como; sapato; fala e entende alguns advérbios de lugar ( ali,aqui ,dentro, lá);
Compreende e responde verbalmente a perguntas com pronomes quem, o que faz uso das funções comunicativas para pedir, informar, perguntar e interagir.
Nomeia-se a si mesmo pelo pré-nome;
Da continuidade a brincadeiras imaginarias;
Observa, imita, segue indicações verbais;
Fala durante as brincadeiras referindo-se a acontecimentos imediatos;
Reconhece/nomeia objetos/animais em gravuras;
Encaixa objetos pequeno/ formas simples;
Nomeia quatro objetos comuns em figuras;
Copia um circulo;
 Desenha uma linha vertical ou horizontal imitando um adulto;
Aponta para “pequeno” e “grande” quando requisitado;
Desenha + imitando um adulto;
Empilha 5 ou mais argolas em uma vara na ordem correta.

             36
Localização da fonte sonora direta para trás, pode apresentar dislalias por supressão;
Nomeia figuras descrevendo ações;
uso de períodos simples e compostos com 6 palavras,[eu não vô come por que é ruim];
faz uso de tempos verbais;
aos 3,6 anos desaparecem a simplificação de liquida não lateral do/R/,como[ opa]-roupa,[kalo]-carro,[kaooyo]-cachorro.
Vocabulário com mais de 300 palavras;
Compreende duas ordens não relacionadas;
Funções comunicativas: pede, protesta,nomeia faz pergunta sobre referentes ausentes, usa expressões sociais para interagir, função informativa predomina;
Relata experiências imediatas (que ocorrem no momento).
Reconhece objetos grandes/barra pequenos;
Combina objetos por cores;
Combinam figura de objetos, animais;
Domina conceitos como em cima/ em baixo/dentro;
Amplia o conhecimento das partes do corpo;
Mantém atenção em uma historia (conta um fato acontecido na historia);
Obedece a uma seqüência de ordens verbais;
Constrói torres de 9 a 10 cubos, copia um traço vertical e faz prova.
Dedo-nariz de olhos abertos;
Da continuidade ou cria situações simbólicas ( aplicação das ações em outros).
Come sozinha;
Coloca sapatos sozinha;
Desabotoa botões acessíveis;
Participa melhor das brincadeiras em grupo;
Aponta para 10 partes do corpo quando requisitadas;
 Nomeia 3 cores quando requisitada;
 Conta até 10 imitando um adulto;